sábado, 27 de agosto de 2011

Tanto no pessoal, quanto do profissional. Ô loco, bicho!


Zezão, tudo em riba, bródi?

Comigo tudo firme, quiném prego no angú.

Preciso crescer muito ainda, para conseguir lidar com a falsidade. Sou ingênuo. Idioticamente ingênuo.

Esse negócio de viver é muito doido cara. Ninguém falou que seria fácil, né? Pois é Zé.

Eu me aproximo demais das pessoas. Tanto no pessoal, quanto no profissional. #FaustãoOn

Pra mim é quase impossível essa separação. Você passa a maior parte da vida, convivendo com colegas de trabalho. Não se ligar, alimentar afetividade, é complicadíssimo. Exige uma frieza que eu não tenho e nem pretendo ter. Exige também um desligamento que não julgo proveitoso pras relações, mesmo no trabalho.

Sei que o despreendimento é importante. Você nunca será 100% querido por todos. Mas é muito difícil lidar com possíveis desafetos, ou desalinhos. Eu não consigo aceitar ter desafetos. Sempre batalho para resolver toda e qualquer questão, por menor que seja. Mas esse tipo de comportamento é altamente desgastante.

O negócio é se nutrir de boas experiências e de pessoas que transmitam energia compatível com o que você deseja pra si mesmo.

Zé, essa nossa prosa tá ficando PauloCoelhada demais, não?

Vou alí e já volto.

Bração procê amigo.

Inté, Zé!




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